Primeira culminância
Nesse dia, houve uma exposição com fotos das atividades aplicadas, apresentações e interação com o restante da escola.
Pibid 2017
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
Relato do 3º dia da oficina - 16/08/2017
Terceiro dia
Iniciou pedindo aos alunos que fizessem uma escrita espontânea, de acordo com o conhecimento que já possuíam. Tudo baseado em Emília Ferreiro e o Construtivismo, em que considera a escrita um processo de construção e representação e não um código de transcrição.
As crianças sentiram um pouco de dificuldade em realizar a tarefa, devido ao seu ritmo de serem copistas e o medo do erro. Porém, tentou reforçar para eles a não preocupação com o erro, mas entender este "erro" como uma etapa do desenvolvimento da escrita.
Iniciou pedindo aos alunos que fizessem uma escrita espontânea, de acordo com o conhecimento que já possuíam. Tudo baseado em Emília Ferreiro e o Construtivismo, em que considera a escrita um processo de construção e representação e não um código de transcrição.
As crianças sentiram um pouco de dificuldade em realizar a tarefa, devido ao seu ritmo de serem copistas e o medo do erro. Porém, tentou reforçar para eles a não preocupação com o erro, mas entender este "erro" como uma etapa do desenvolvimento da escrita.
Nota-se através das escritas, que algumas crianças se encontram na fase pré-silábica e outras na silábica e silábica-alfabética e, somente uma na fase alfabética. É possível analisar, que cabe ao professor, saber como intervir nessas fases, de modo a trabalhar de forma adequada, de acordo com que o método construtivista ressalta.
Logo após, trabalhou com eles a pintura de uma maquete que representava uma pequena parte do bairro da escola, sendo possível, uma maior contextualização do espaço e conteúdo. Depois aplicou uma brincadeira chamada "coelhinho sai da toca", na intenção de descontraí-los.
Relato do 2º dia da oficina - 15/08/2017
Segundo dia
No segundo dia, ela trabalhou um gráfico dos bairros em que os alunos moram. Utilizou esse recurso para entender quantos moravam e estudavam no mesmo bairro e, também, para situá-los no entendimento da palavra bairro. Pediu que cada um fosse até o gráfico e pintassem o bairro em que vivem, de acordo com a legenda. Logo após, trabalhou questões interpretativas a respeito do gráfico.
No segundo dia, ela trabalhou um gráfico dos bairros em que os alunos moram. Utilizou esse recurso para entender quantos moravam e estudavam no mesmo bairro e, também, para situá-los no entendimento da palavra bairro. Pediu que cada um fosse até o gráfico e pintassem o bairro em que vivem, de acordo com a legenda. Logo após, trabalhou questões interpretativas a respeito do gráfico.
Relato do 1º dia da oficina com o conto " Menina bonita do laço de fita", de Ana Maria Machado - 07/08/2017
Primeiro dia
Não pude estar presente nessa oficina, pois tinha poucos dias que tinha ganhado a minha linda bebê.
Não pude estar presente nessa oficina, pois tinha poucos dias que tinha ganhado a minha linda bebê.
Mas, a minha colega a realizou na Escola Municipal 30 de Agosto, na turma do 1º ano da professora Kerly. Nesse primeiro dia, realizaram um passeio pelo bairro da escola. Com o intuito de fazer com que os alunos tivessem conhecimento na prática do que é um bairro e seus elementos. Após a caminhada, voltaram para a sala de aula e ela pediu as crianças que desenhassem o que tinham visto durante o percurso e relatassem o que significava, para assim, desenvolverem a oralidade e compartilhar suas experiências.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Estrutura de como será aplicada a 2ª oficina na escola
OFICINA COM RECURSOS
EDUCACIONAIS
Escola: 30 de Agosto
Série: 1° ano
Professora: Kerly Clécia de Almeida
Bolsistas: Helenilza dos Santos e Maria Rita da Silva
Itabaiana,
24 de Julho de 2017
1. TEMA
O bairro da minha
escola.
2. APRESENTAÇÃO
De acordo com os
parâmetros curriculares nacionais (PCNs) o ensino de história nas séries iniciais,
deve buscar envolver as crianças num sentido de valorização de sua própria
história, alicerçando-se assim, para a aquisição de história local e do mundo.
(BRASIL, 1997).
A identidade do aluno
é construída a partir do seu cotidiano envolvendo a contextualidade a qual o
mesmo está inserido, tornando-se necessário um conhecimento do local.
Levando em
consideração que é necessário partir da parte para o todo, do bairro para a cidade
em seu contexto histórico, ressaltamos que a oficina será realizada em Agosto,
mês que a cidade de Itabaiana completa 129 anos de emancipação política e a
importância para o processo de ensino-aprendizagem do aluno.
3. CONTEÚDO(S)
História: história do
bairro;
Geografia: referências
no trajeto, os caminhos de todo dia, a rua da minha escola;
Português: nomes
próprios e comuns, escrita e oralidade;
Matemática: sequência
numérica;
4. OBJETIVO(S)
·
Definir
o conceito de bairro;
·
Desenvolver
a percepção visual do entorno da escola;
·
Realizar
pesquisa sobre o passado da localidade;
·
Identificar
as mudanças e permanências nos hábitos, nas relações de trabalho, na
organização urbana ou rural do bairro em que a escola está inserida;
5. ETAPAS
O
bairro da minha escola.
1º dia
Aula passeio pelo bairro visitando alguns pontos e
moradores, realizar entrevistas com estas pessoas registrar placas e outros
escritos presentes nas ruas da localidade. Registrar esses momentos com fotos e
filmagem.
2º dia
Confecção de uma maquete representando o bairro da escola
e de um painel com as fotos realizadas no 1º dia. Realizar um levantamento
sobre o que os alunos acharam da entrevista, qual a colaboração teve para sanar
as curiosidades sobre o bairro e se gostaram da experiência?
3º dia
Apresentação do vídeo realizado com os alunos na
entrevista.
Produção textual sobre a origem e o desenvolvimento do
bairro.
4º dia
Exposição do trabalho com a apresentação da maquete e
mural com as fotos tiradas durante o passeio. (se tiver como passar o vídeo da
entrevista para que todos vejam como foi realizado esse projeto).
6. REFÊRENCIAS
Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN’s). História. Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Relato do 3º dia de oficina com o livro dos três porquinhos- 10/05/2017
Terceiro dia
No terceiro dia, as crianças ajudaram na construção das casas dos 3 porquinhos, feitas em maquete e depois respondem uma atividade passada por nós. Acontece o ditado das letras, com o uso de bexigas, onde elas as estouram, dizem qual é a letra e palavras iniciadas com a mesma e depois escrevem no quadro.O aluno com deficiência estava na aula, interagiu muito nas atividades e notamos que ele está com comportamentos melhores de quando o vimos pela primeira vez, na visita à escola. Durante todos os dias, algumas coisas aconteceram fora do planejamento, mas ocorreu tudo em paz, as crianças gostaram bastante e aprendemos muito com elas.
Relato do 2º dia de oficina com o livro dos três porquinhos- 04/05/2017
Segundo dia
No segundo dia, as crianças foram divididas em grupos para recontarem a história com os personagens colados em palitos de churrasco, escolhendo com qual deles se identificava. Tivemos o gráfico, trabalhando o personagem preferido das crianças, onde elas escolhiam e tinham que pintar o dedo com uma cor e ir marcar no cartaz, depois faziam a contagem para saber qual foi o personagem mais escolhido. Depois elas tentam montar o quebra-cabeça com a nossa ajuda, algumas conseguiram e outras ficaram impacientes e sem coragem de tentar. E ao terminar, respondem uma atividade passada pela professora. Mais uma vez, o aluno deficiente não estava na aula.
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